Houve um tempo eu que eu achava que a vida era perfeita, sem tristeza, amargura, decepção, sem egoísmo, sem angústia e mais um monte de coisa ruim. Achava que existia uma bolha de vidro que impedia qualquer uma dessas coisas de me alcançar. Achava que tinha a melhor família do mundo, os melhores amigos, o melhor namorado, o melhor curso e me sentia agradecida todo os dias por isso.
Hoje eu vejo o quanto somos vulneráveis à qualquer mazela, que não tenho nem a melhor família nem tampouco os melhores amigos. Que problema existe na vida de todo mundo, que doença pode surgir nas melhores famílias de Londres.
(continuo depois)
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